Bom dia, leitores!!!
No post de hoje iremos abordar os níveis e as linhas do tratamento homeopático.
É claro que a primeira coisa que nos vem a cabeça quando se fala em tratamento, seja ele homeopático ou alopático, é a medicação receitada a um paciente específico, mas é bom ressaltar que existem outras formas, ou níveis de tratamento.
Independente do tipo de terapia escolhida, o importante é sempre tentar atender ao indivíduo de uma forma global, física, mental e psiquicamente.
Entre os homeopatas, ainda há uma grande discussão sobre o que seja a Homeopatia de 1º, 2º e 3º níveis.
O medicamento de 1º nível seria aquele usado em uma epidemia, na qual se administra uma mesma substancia para toda a população, sem levar em conta as individualidades de cada um, ou seja, leva-se em consideração os sintomas gerais da população.
O medicamente de 2º nível é aquele que atende a individualidade do paciente enfermo. Ele leva em conta os sintomas gerais, mas também as mudanças que se processam na pessoa, o que a distingue dos demais que possam ter a mesma doença.
O medicamente do 3º nível é aquele em que o tratamento leva em consideração a constituição do indivíduo, sendo essa constituição determinada pela hereditariedade, que pode ser modificada por diversos fatores, como por exemplo, ambientais, e pela manifestação do fenótipo individual.
No post de hoje iremos abordar os níveis e as linhas do tratamento homeopático.
É claro que a primeira coisa que nos vem a cabeça quando se fala em tratamento, seja ele homeopático ou alopático, é a medicação receitada a um paciente específico, mas é bom ressaltar que existem outras formas, ou níveis de tratamento.
Independente do tipo de terapia escolhida, o importante é sempre tentar atender ao indivíduo de uma forma global, física, mental e psiquicamente.
Entre os homeopatas, ainda há uma grande discussão sobre o que seja a Homeopatia de 1º, 2º e 3º níveis.
O medicamento de 1º nível seria aquele usado em uma epidemia, na qual se administra uma mesma substancia para toda a população, sem levar em conta as individualidades de cada um, ou seja, leva-se em consideração os sintomas gerais da população.
O medicamente de 2º nível é aquele que atende a individualidade do paciente enfermo. Ele leva em conta os sintomas gerais, mas também as mudanças que se processam na pessoa, o que a distingue dos demais que possam ter a mesma doença.
O medicamente do 3º nível é aquele em que o tratamento leva em consideração a constituição do indivíduo, sendo essa constituição determinada pela hereditariedade, que pode ser modificada por diversos fatores, como por exemplo, ambientais, e pela manifestação do fenótipo individual.
Quanto às linhas do tratamento, podemos dizer que existem algumas correntes dentro
da homeopatia.
Há os unicistas, que defendem o uso de um medicamento unico capaz de curar todos os males.
Existem também os alternistas, que alternam a administração das medicações.
Relacionando com o post "Fudamentos da Homeopatia", há a corrente dos altistas, que usam os medicamentos a partir da diluição 200C ( será esse considerado um efeito placebo, visto que sua diluição chega a ser perto de um nível quase absurdo?) e os baixistas, que usam medicamentos de diluição até, em geral, a 12C.
As diluições baixas são mais usadas quando se quer curar a parte física e as elevadas, usualmente, são usadas para tratar os sintomas mentais, porém, isso não quer dizer que as baixas diluições não melhorem os sintomas mentais!
Convém dizer, para encerrar o post, que Hahnemann recomenda começar com diluições baixas, para, então aumentar as diluições, caso o medicamento surta efeito, ou substituí-lo.
Espero ter esclarecido os pontos propostos nesse post. =)
Em breve, uma postagem sobre uma reportagem que saiu na revista Época sobre a saúde da presidente Dilma Rousseff.
Aguardem!!
Referencia bibliográfica:
Homeopatia x Alopatia - Uma abordagem sobre o assunto. Dr. Celso Fernandes Batello, 1ª edição
Posted by Natasha
Nenhum comentário:
Postar um comentário